Olá,
Sou psicólogo (CRP 06/148868), atuo há alguns anos com psicoterapia em sessões individuais para adolescentes e adultos. Especializando em psicoterapia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e, psicanalista e pesquisador da rede clínica do LATESFIP (laboratório de teoria social, filosofia e psicanálise) do instituto de psicologia da USP. Além disso, mantenho formação permanente em psicanálise e fui presidente e fundador da liga de psicanálise de centro universitário são camilo.
Possuo experiência no atendimento de Adolescentes, adultos e idosos, e venho atendendo casos de ansiedade, depressão, dificuldades no relacionamento interpessoal, autoconhecimento, insegurança, medo, timidez, dependência emocional, estresse pós-traumático, vazio existencial e luto, dentre outras variadas queixas que aparecem no consultório.
Já fui responsável técnico e supervisor de campo em clínica de psicologia e também em clínica multidisciplinar, participo de grupos de estudo relativos ao tema da saúde mental e manténho grupos de pesquisa relativos a saúde mental no mundo contemporâneo e em psicopatologia.
Sobre minha abordagem:
O Psicanalista é a pessoa a quem se fala e a quem se fala livremente. Assim, uma sessão com um psicanalista abre um espaço ético, profissional, qualificado e seguro para que o paciente possa falar livremente sobre seu sofrimento e as relações que se estabeleram para que essa angústia fosse produzida e mantida.
Todos os pacientes procuram por profissionais que sejam empáticos e os deixem confortáveis para explorar os conflitos e angustias que lhes afetam. Gosto de trabalhar bastante o conforto e a liberdade para falar em sessão, pois, a relação terapêutica desempenha um papel central em qualquer tratamento. Assim, como psicólogo e psicanalista, tento fornecer um ambiente seguro e acolhedor para que o paciente explore suas emoções, pensamentos e experiências de vida.
Nesse sentido, a sessão de psicoterapia é o momento ideal para falar sobre angústias, traumas e, tensões que nos acompanham as vezes por muito tempo. Por meio da escuta tento criar junto com o paciente novas relações com o mundo, consigo e com os outros que sejam menos produtoras de angústia.